Permita-me desfalecer enquanto disserto sobre coragens que não tenho. Deixe-me ir quando não houver mais disposição para ficar. Aceite minhas falhas que hoje me definem e me limitam, mas diga o que for preciso pra me corrigir. Deixe-me chorar pela incompletude desses dias que não passam, mesmo que seja bobagem, mesmo que minha solidão seja infundada e incompreensível. O telefone não toca e se você não conhece o desespero do silêncio, apenas aceite.
Eu ando sorrindo mentiras por aí. Fazendo novos eus, como se só houvesse possibilidade de ser verdade ao lado de alguém. É coisa de gente que se ilude, eu sei, gente que espera o aval de outras pessoas para ser feliz. Mas é que me dá um aperto, uma angústia. Você sabe do que eu estou falando, aquele sentimento que a gente tem quando todo dia é segunda-feira. Eu espalhei muito sorriso à toa, pra ver se um deles prendia alguém no canto dos lábios. Não funcionou. Mas ainda tenho alguns guardados, chorosos, quase desistentes, quase sem motivo, esperando valer à pena escapar pelos olhos.
Perdoe-me a indelicadeza, a maneira bronca no convívio humano. Falta-me a consciência de amar. Sobra-me o medo de ser mal entendida. Tenho limitações bobas que não se explicam com definições certas, palavras existentes. Tem um dicionário inteiro de termos ainda não criados para falar sobre mim. Não sei o que, não sei o motivo, não sei como. Não explico, nem me importo. Apenas sou. E isso tem que bastar.
Você me pergunta se eu não tenho coração. Eu tenho. Tenho um coração vazio de ódio ou amor. Se você não consegue ouvi-lo é porque não faz ele bater. Me provoque, me ofenda, brigue comigo, mas não me deixe presa no comum. Não permita que o tédio silencie meu coração.
__
Queridos, estou colaborando com o site ArtNativa, Um site sobre arte que conta com uma equipe de escritores apaixonados pelo que fazem, o que certamente torna tudo mais belo. Visitem e divulguem, basta clicar em 'curtir' na caixa do Facebook (:
Tô indo conferir o site, Vê.
ResponderExcluirE dá vontade de vir pedir por textos seus aqui sempre, mas eu entendo o porquê dos tão poucos posts. O que importa é que sempre que você aparece por aqui, seus textos supreendem e calam, acalmam, se encaixam em tantas vidas.
Gostei muito, como sempre!
Beijo grande.
a arte de sorrir mentiras é sem duvida das mais doloridas...
ResponderExcluirMeu Deus! como vc pode colocar o meu ' eu' aí?
ResponderExcluirparabéns pelo texto!
terá mais uma fã!
amei todas essas linhas!
Beijos!
Sorrir mentiras é o que mais as pessoas fazem... é bem mais fácil se esconder atrás de um sorriso nesse mundo tão incompreensível...
ResponderExcluirConheço-te a pouco, mas já sou sua fã!
Parabéns
Adorei o texto novo. Também ando sorrindo mentiras.
ResponderExcluirBejos ;*
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNão vou comentar que tu sempre me surprieende, porque isso já se tornou clichê. Dessa vez vou comentar que não importa o quanto demore, tu sempes aparece na hora certa, vem e diz (escreve) o que muitos não conseguem dizer, e me faz ver um novo caminho, um novo rumo, uma nova chance.
ResponderExcluir"Eu ando sorrindo mentiras por aí. Fazendo novos eus, como se só houvesse possibilidade de ser verdade ao lado de alguém."
Obrigada Verônica, por escrever maravilhosamente bem, de verdade. É uma honra te ler. Parabéns, mas um texto maravilhoso como sempre, creio que esse agora se tornou um dos melhores para mim.
E pretendo acompanhar tudo o que tu participar, como o ArtNativa também.
texto lindo e me identifiquei muito, como sempre. parabéns e não pare de postar! :)
ResponderExcluirLindo!
ResponderExcluircomo posso dizer: eu estou sentindo o mesmo, em outras palavras?
ResponderExcluirMe identifico tanto com suas palavras que às vezes até me assusto. Passo por aqui sempre, não só pra ler seus textos que são ótimos, mas também pra me encontrar, pra encontrar as palavras que significam exatamente o que eu penso e sinto.
ResponderExcluirEscreve lindo ao falar de você.
ResponderExcluirMaravilhoso o texto,mais uma vez parabens.Beijos.
ResponderExcluirParabéns, estou me apaixonando pela sua escrita. E eu acho que em algum momento as pessoas devem se sentir assim mesmo, tão humanas, tão vazias e precisando de sentir o coração bater, enfim, precisando ser mais "eu" do que o que os outros esperam.
ResponderExcluirAmei o texto!
sou simplesmente apaixonada pela sua escrita! igual a você ninguém mais faz!
ResponderExcluirMais um texto maravilhoso *------*
ResponderExcluirAmei demais!
Parabéns.
Todo dia venho aqui atrás de textos novos, mas confesso que vale a pena esperar para lê-los. Sempre me surpreende e se encaixa exatamente com os momentos que passo. Admiro muito teus textos e a objetividade com que escreve.
ResponderExcluirque honra receber um recadinho seu
ResponderExcluir;)
adoro tanto suas palavras
bjos ;*
Vc esta de parabéns!!!
ResponderExcluirTds seus poste são perfeitos.
Vc sabe mto bm expressar cada palavra, isso q é super legal
Me inspiro em vc mto ^^
Bjx
Oi Verônica! há tempos não vejo algo tão bom,tão prufundo,talvez tenhas nascido com este dom,para com os teus poemas abrir corações fazendo-os sorrir novamente.meus parabens,voce é otima.
ResponderExcluirOlá! Estava navegando na blogosfera e me deparei com teu blog, adorei!
ResponderExcluirAmo fazer novas amizades, conhecer pessoas, trocar idéias, novas perspectivas, algum sentido pra tudo isso aqui.
Teu cantinho é belo, cativante, já estou te seguindo com o maior prazer!
Vc é showwwwwwwwwwwwwww.
Se puder visita meu blog, e conheça um pouquinho desse ser complexo kkkkkk..
Abraços apertados!
*´¨)
¸.•´¸.•*´¨) ¸.•*¨)
(¸.•´ (¸.•` *♥ Jussara Christina ♥*♥*♥*♥*♥*♥*♥*♥*♥
Disponha, gosto mto dos seus textos. ^^
ResponderExcluirO silêncio é a dor contida na distração do amor inacabado...
ResponderExcluirLindo Vê!
Adorei o texto, em especial esse trecho "Eu ando sorrindo mentiras por aí. Fazendo novos eus, como se só houvesse possibilidade de ser verdade ao lado de alguém". Tudo a ver comigo.
ResponderExcluirbeijos
Ouvir, respirar, silenciar..
ResponderExcluirsão tão importantes !
bjs linda, apareça mais no twitter.
P A R A B É N S.!
ResponderExcluirEu adorei, e coloquei no meu espaço com seus créditos é claro.!
Parabéns de novo a escrita é marqvilhosa e diz muito ao meu respeito hoje.
um beijo.
To apaixonada pelo teu blog, a tua perfeição em escrever. parabéns e, por favor, nunca pare de escrever
ResponderExcluirsempre releio alguns textos por aqui
ResponderExcluiruma lágrima escorreu aqui :P
intensa sempre, bjos e boa semana ;;*
Que "o mundo" nos permita e nos aceite ser quem e o quê a essência grita querer viver!
ResponderExcluirVerônica, pra mim é um orgulho (e tb certa timidez) receber um elogio teu pelo que escrevo!
Bom saber que agrado a quem admiro pelo talento de tantas linhas e escritos lindos!
Seja sempre bem vinda ao meu blog, te sigo aqui e no twitter! :)
Beijos!
Meu Deus parece que vc me conhece desde que eu nasci....kkkkkkkkkk sério mesmo vc simplesmente me descreveu é isso > Tõ sem palavras...ameiii
ResponderExcluirNão me sinto mais um lixo ** Com esse texto conseguir ver que talvez meus defeitos sejam minhas qualidades ;)
" Eu espalhei muito sorriso à toa, pra ver se um deles prendia alguém no canto dos lábios. Não funcionou. "
ResponderExcluirnem preciso dizer o quanto me identifiquei!!
peerfeito ;))
depois dá uma passada lá pelo meu! beijão :*
Silêncio
ResponderExcluirPermita-me desfalecer enquanto disserto sobre coragens que não tenho. Deixe-me ir quando não houver mais disposição para ficar. Aceite minhas falhas que hoje me definem e me limitam, mas diga o que for preciso pra me corrigir. Deixe-me chorar pela incompletude desses dias que não passam, mesmo que seja bobagem, mesmo que minha solidão seja infundada e incompreensível. O telefone não toca e se você não conhece o desespero do silêncio, apenas aceite.
Eu ando sorrindo mentiras por aí. Fazendo novos eus, como se só houvesse possibilidade de ser verdade ao lado de alguém. É coisa de gente que se ilude, eu sei, gente que espera o aval de outras pessoas para ser feliz. Mas é que me dá um aperto, uma angústia. Você sabe do que eu estou falando, aquele sentimento que a gente tem quando todo dia é segunda-feira. Eu espalhei muito sorriso à toa, pra ver se um deles prendia alguém no canto dos lábios. Não funcionou. Mas ainda tenho alguns guardados, chorosos, quase desistentes, quase sem motivo, esperando valer à pena escapar pelos olhos.
Perdoe-me a indelicadeza, a maneira bronca no convívio humano. Falta-me a consciência de amar. Sobra-me o medo de ser mal entendida. Tenho limitações bobas que não se explicam com definições certas, palavras existentes. Tem um dicionário inteiro de termos ainda não criados para falar sobre mim. Não sei o que, não sei o motivo, não sei como. Não explico, nem me importo. Apenas sou. E isso tem que bastar.
Você me pergunta se eu não tenho coração. Eu tenho. Tenho um coração vazio de ódio ou amor. Se você não consegue ouvi-lo é porque não faz ele bater. Me provoque, me ofenda, brigue comigo, mas não me deixe presa no comum. Não permita que o tédio silencie meu coração.
Silêncio
ResponderExcluirPermita-me desfalecer enquanto disserto sobre coragens que não tenho. Deixe-me ir quando não houver mais disposição para ficar. Aceite minhas falhas que hoje me definem e me limitam, mas diga o que for preciso pra me corrigir. Deixe-me chorar pela incompletude desses dias que não passam, mesmo que seja bobagem, mesmo que minha solidão seja infundada e incompreensível. O telefone não toca e se você não conhece o desespero do silêncio, apenas aceite.
Eu ando sorrindo mentiras por aí. Fazendo novos eus, como se só houvesse possibilidade de ser verdade ao lado de alguém. É coisa de gente que se ilude, eu sei, gente que espera o aval de outras pessoas para ser feliz. Mas é que me dá um aperto, uma angústia. Você sabe do que eu estou falando, aquele sentimento que a gente tem quando todo dia é segunda-feira. Eu espalhei muito sorriso à toa, pra ver se um deles prendia alguém no canto dos lábios. Não funcionou. Mas ainda tenho alguns guardados, chorosos, quase desistentes, quase sem motivo, esperando valer à pena escapar pelos olhos.
Perdoe-me a indelicadeza, a maneira bronca no convívio humano. Falta-me a consciência de amar. Sobra-me o medo de ser mal entendida. Tenho limitações bobas que não se explicam com definições certas, palavras existentes. Tem um dicionário inteiro de termos ainda não criados para falar sobre mim. Não sei o que, não sei o motivo, não sei como. Não explico, nem me importo. Apenas sou. E isso tem que bastar.
Você me pergunta se eu não tenho coração. Eu tenho. Tenho um coração vazio de ódio ou amor. Se você não consegue ouvi-lo é porque não faz ele bater. Me provoque, me ofenda, brigue comigo, mas não me deixe presa no comum. Não permita que o tédio silencie meu coração.
Silêncio
ResponderExcluirPermita-me desfalecer enquanto disserto sobre coragens que não tenho. Deixe-me ir quando não houver mais disposição para ficar. Aceite minhas falhas que hoje me definem e me limitam, mas diga o que for preciso pra me corrigir. Deixe-me chorar pela incompletude desses dias que não passam, mesmo que seja bobagem, mesmo que minha solidão seja infundada e incompreensível. O telefone não toca e se você não conhece o desespero do silêncio, apenas aceite.
Eu ando sorrindo mentiras por aí. Fazendo novos eus, como se só houvesse possibilidade de ser verdade ao lado de alguém. É coisa de gente que se ilude, eu sei, gente que espera o aval de outras pessoas para ser feliz. Mas é que me dá um aperto, uma angústia. Você sabe do que eu estou falando, aquele sentimento que a gente tem quando todo dia é segunda-feira. Eu espalhei muito sorriso à toa, pra ver se um deles prendia alguém no canto dos lábios. Não funcionou. Mas ainda tenho alguns guardados, chorosos, quase desistentes, quase sem motivo, esperando valer à pena escapar pelos olhos.
Perdoe-me a indelicadeza, a maneira bronca no convívio humano. Falta-me a consciência de amar. Sobra-me o medo de ser mal entendida. Tenho limitações bobas que não se explicam com definições certas, palavras existentes. Tem um dicionário inteiro de termos ainda não criados para falar sobre mim. Não sei o que, não sei o motivo, não sei como. Não explico, nem me importo. Apenas sou. E isso tem que bastar.
Você me pergunta se eu não tenho coração. Eu tenho. Tenho um coração vazio de ódio ou amor. Se você não consegue ouvi-lo é porque não faz ele bater. Me provoque, me ofenda, brigue comigo, mas não me deixe presa no comum. Não permita que o tédio silencie meu coração.
Silêncio
ResponderExcluirPermita-me desfalecer enquanto disserto sobre coragens que não tenho. Deixe-me ir quando não houver mais disposição para ficar. Aceite minhas falhas que hoje me definem e me limitam, mas diga o que for preciso pra me corrigir. Deixe-me chorar pela incompletude desses dias que não passam, mesmo que seja bobagem, mesmo que minha solidão seja infundada e incompreensível. O telefone não toca e se você não conhece o desespero do silêncio, apenas aceite.
Eu ando sorrindo mentiras por aí. Fazendo novos eus, como se só houvesse possibilidade de ser verdade ao lado de alguém. É coisa de gente que se ilude, eu sei, gente que espera o aval de outras pessoas para ser feliz. Mas é que me dá um aperto, uma angústia. Você sabe do que eu estou falando, aquele sentimento que a gente tem quando todo dia é segunda-feira. Eu espalhei muito sorriso à toa, pra ver se um deles prendia alguém no canto dos lábios. Não funcionou. Mas ainda tenho alguns guardados, chorosos, quase desistentes, quase sem motivo, esperando valer à pena escapar pelos olhos.
Perdoe-me a indelicadeza, a maneira bronca no convívio humano. Falta-me a consciência de amar. Sobra-me o medo de ser mal entendida. Tenho limitações bobas que não se explicam com definições certas, palavras existentes. Tem um dicionário inteiro de termos ainda não criados para falar sobre mim. Não sei o que, não sei o motivo, não sei como. Não explico, nem me importo. Apenas sou. E isso tem que bastar.
Você me pergunta se eu não tenho coração. Eu tenho. Tenho um coração vazio de ódio ou amor. Se você não consegue ouvi-lo é porque não faz ele bater. Me provoque, me ofenda, brigue comigo, mas não me deixe presa no comum. Não permita que o tédio silencie meu coração.
Silêncio
ResponderExcluirPermita-me desfalecer enquanto disserto sobre coragens que não tenho. Deixe-me ir quando não houver mais disposição para ficar. Aceite minhas falhas que hoje me definem e me limitam, mas diga o que for preciso pra me corrigir. Deixe-me chorar pela incompletude desses dias que não passam, mesmo que seja bobagem, mesmo que minha solidão seja infundada e incompreensível. O telefone não toca e se você não conhece o desespero do silêncio, apenas aceite.
Eu ando sorrindo mentiras por aí. Fazendo novos eus, como se só houvesse possibilidade de ser verdade ao lado de alguém. É coisa de gente que se ilude, eu sei, gente que espera o aval de outras pessoas para ser feliz. Mas é que me dá um aperto, uma angústia. Você sabe do que eu estou falando, aquele sentimento que a gente tem quando todo dia é segunda-feira. Eu espalhei muito sorriso à toa, pra ver se um deles prendia alguém no canto dos lábios. Não funcionou. Mas ainda tenho alguns guardados, chorosos, quase desistentes, quase sem motivo, esperando valer à pena escapar pelos olhos.
Perdoe-me a indelicadeza, a maneira bronca no convívio humano. Falta-me a consciência de amar. Sobra-me o medo de ser mal entendida. Tenho limitações bobas que não se explicam com definições certas, palavras existentes. Tem um dicionário inteiro de termos ainda não criados para falar sobre mim. Não sei o que, não sei o motivo, não sei como. Não explico, nem me importo. Apenas sou. E isso tem que bastar.
Você me pergunta se eu não tenho coração. Eu tenho. Tenho um coração vazio de ódio ou amor. Se você não consegue ouvi-lo é porque não faz ele bater. Me provoque, me ofenda, brigue comigo, mas não me deixe presa no comum. Não permita que o tédio silencie meu coração.
1000 VEZES VERONICA
ResponderExcluirMais que perfeito!!! Como eu disse num texto meu: "...Quando chegar me abrace, me beije, me derrube, me belisque, me empurre, me inrrite, me tire do sério, do tédio..." é exatamente disso que eu preciso para esquecer os dias! Beijos linda!
ResponderExcluirOi... achei seu blog por acaso e fiquei horas lendo os textos... Me identifiquei muito e a vontade de escrever que tinha sumido d mim há um tempo retornou!
ResponderExcluirPor isso, tomei a liberdade de postar uns trechos de alguns de seus textos no meu perfil do orkut...Claro que com os devidos créditos ao blog!!
Espero que não tenha problema...
Muito bom mesmo!
Olà.
ResponderExcluirAntes de me inscrever pra seguir um blog, leio vàrios textos, pra me certificar de que vale mesmo a pena. Mas apenas esse texto seu, tao bem escrito, tao sobrio na maneira de falar de sentimentos conturbados. Ja gostei. Ja virei fa. E seguidora.
Agora, é me deleitar com a leitura dos outros textos.
http://bernardoececilia.blogspot.com/
*Sinto muito pela falta de acento. Teclado francês... :/
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAdorei o seu blog e também adoro escrever. Ainda não tive a oportunidade de ler todos os seus textos, mas tudo o que li foi suficiente pra perceber que você escreve com o coração, e isso eu admiro. Parabéns pelos seus textos incríveis. (:
ResponderExcluirNossa V. adoro seus textos.Sao muito bons e parece que refletem um pouco do sentimos ou pensamos.Estou indo visitar o site.Um grande beijoe fique na paz.
ResponderExcluirMentiras sorriem por aqui tbm!!
ResponderExcluirTexto lindoo, parabéns!!
Bejuu
Há algo em Veronica H. que me comove demais.
ResponderExcluirSerá possível sentir demais e sentir de menos ao mesmo tempo? Sim, é possível, sou prova disso
Texto ótimo, como sempre. Marasmo emocional é terrível.
ResponderExcluirPERFEITO *-*
ResponderExcluirIncrível como, sempre que apareço aqui, me identifico com os textos...
e nesse momento, esse se encaixa perfeitamente.
Parabéns!! Belas palavras.
Eu passei pra matar a saudade do seu texto leve. Valeu a pena.
ResponderExcluirBeijo Verônica.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTexto perfeito! Como todos os outros da Madame Verônica... :)
ResponderExcluirTexto ótimo, alias todos são. Parabéns.
ResponderExcluirVocê é demais!
ResponderExcluirÉ incrivel!
parabéns
qria ter lido antes. gosti
ResponderExcluirEU SOU SUPER SUA FÃ, VOCÊ SE SUPERA A CADA TEXTO. É DE PESSOAS ASSIM QUE A LITERATURA BRASILEIRA TA PRECISANDO, PARABÉNS .. SÃO TODOS LINDOS, NÃO COMENTO EM TODOS POQ A ANSIA DE LER ME FALA MAIS ALTO. PARABÉNS :)
ResponderExcluir